Homenagens no cinema, na música, na literatura

Homenagens no cinema, na música, na literatura

Patrícia Galvão já ganhou as telas no longaEternamente Pagu (1988), dirigido por Norma Bengell e estrelado por Carla Camurati – no filme,Antônio Fagundes é Oswald de Andrade eEsther Góes, Tarsila do Amaral.

A escritora também foi retratada em dois documentários de curta-metragem: Eh Pagu Eh(1982), de Ivo Branco, e Pagu – Patrícia Galvão: Livre na Imaginação, no Espaço e no Tempo (2001), de seu filho Rudá Andrade e do diretor Marcelo Tassara. Apareceu ainda como personagem da minissérie da TV Globo Um Só Coração (2004), vivida porMiriam Freeland.

Também virou música – Pagu, de Rita Lee e Zélia Duncan, gravada por ambas e, depois, por Maria Rita. Mas é na literatura que a musa do Modernismo brasileiro ganhou mais homenagens.

Uma delas, considerada a mais profunda, é assinada pela pesquisadora Lúcia Furlani, a mesma responsável pela fotobiografia Viva Pagu. Chama-se Pagu – Patrícia Galvão: Livre na Imaginação, no Espaço e no Tempo, foi publicada em 1999 e inspirou o curta homônimo citado anteriormente.

Pagu: Vida-Obra (1987) tem a assinatura do concretista Augusto de Campos. Trata-se de uma antologia poética comentada, em que Campos, num apelo pela recuperação de toda a sua produção jornalística, chama a autora de "a primeira mulher nova do Brasil no século 20".

Há ainda outros títulos de origem acadêmica, mas quem quiser mergulhar na vida e na obra de Patrícia Galvão tem como melhores pedidas, além das obras citadas, o livro Paixão Pagu, espécie de autobiografia precoce elaborada a partir de suas cartas escritas na prisão e compilada pela editora Agir em 2005.

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