Robert Plant e Cozy Powell no Tiswas (1981)
29 de janeiro de 2012
Qual o grande destaque do programa? Sim, as tortas... Assim como a jaula das celebridades! :D
Até onde sei, Robert não esteve na jaula. Somente Cozy em 1982.
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:
Esse é o screenshot que achei na internet sobre a primeira aparição em 23 de setembro de 1978, durante o hiato do Led Zeppelin, pois foi algum tempo depois da morte de Karac. Infelizmente, não há vídeos na rede:
Fontes: http://www.royal-orleans.com/phpBB/viewtopic.php?f=3&t=21818
Mais informações sobre o lendário programa: http://www.tiswasonline.com
Robert Plant e Cozy Powell no Tiswas (1981)
Qual o grande destaque do programa? Sim, as tortas... Assim como a jaula das celebridades! :D
Até onde sei, Robert não esteve na jaula. Somente Cozy em 1982.
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:
E como recordar é viver, "Old Lion" resolveu relembrar o momento na reunião dos 25 anos do programa, que foi ao ar dia 16 de junho de 2007:
Esse é o screenshot que achei na internet sobre a primeira aparição em 23 de setembro de 1978, durante o hiato do Led Zeppelin, pois foi algum tempo depois da morte de Karac. Infelizmente, não há vídeos na rede:
Fontes: http://www.royal-orleans.com/phpBB/viewtopic.php?f=3&t=21818
Mais informações sobre o lendário programa: http://www.tiswasonline.com
Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul.1964-História e Memória-1985
22 de janeiro de 2012
Carta O Berro.........................................................repassem
Coletânea A Ditadura de Segurança Nacional no Rio Grande do Sul.1964-História e Memória-1985, publicada pela Assembléia Legislativa do RS.
Disponível em formato digital:
vol 1 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/VOLUME%201%20-%20GOLPE%20revista%20e%20ampliada.pdf
vol 2 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/volume%202%20-%20chumbo%202%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o.pdf
vol 3 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/VOLUME3_revista_e_ampliada.pdf
vol 4 - http://www.portalmemoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/media/volume4_abertura_revista_e_ampliada.pdf
‘Estado’ celebra 137 anos com acervo digitalizado
José Maria Mayrink, de O Estado de S.Paulo
Fundado em 4 de janeiro de 1875 com o nome de A Província de São Paulo, o jornal O Estado de S. Paulo, que passou a se chamar assim em 1890, após a proclamação da República, está digitalizando a sua história ao completar 137 anos de existência. A partir deste ano, o público terá acesso a todas as páginas do diário, mais de 2,4 milhões, pelo computador. O lançamento ocorrerá no primeiro semestre, em data a ser brevemente anunciada.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,estado-celebra-137-anos-com-acervo-digitalizado,818217,0.htm
Fundado em 4 de janeiro de 1875 com o nome de A Província de São Paulo, o jornal O Estado de S. Paulo, que passou a se chamar assim em 1890, após a proclamação da República, está digitalizando a sua história ao completar 137 anos de existência. A partir deste ano, o público terá acesso a todas as páginas do diário, mais de 2,4 milhões, pelo computador. O lançamento ocorrerá no primeiro semestre, em data a ser brevemente anunciada.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,estado-celebra-137-anos-com-acervo-digitalizado,818217,0.htm
Inês de Castro - Uma história de amor
14 de janeiro de 2012
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Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
No próximo dia 19, o aniversário de morte da cantora Elis Regina completará 30 anos. Uma pesquisa recente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP investigou sua trajetória musical durante os anos 60 e 70. Conduzido pela historiadora Rafaela Lunardi, Em busca do "Falso Brilhante". Performance e projeto autoral na trajetória de Elis Regina (Brasil, 1965-1976) mostra como a artista mudou de perfil ao longo de sua carreira, transformando-se em símbolo do discurso ideológico ao final dos anos 70. Além disso, de acordo com a pesquisadora, Elis contribuiu para o estabelecimento do gênero MPB (Música Popular Brasileira): "Nos anos 60, ela foi uma espécie de porta-estandarte da música brasileira, e posteriormente, uniu o samba, o baião, a bossa nova e a marcha ao pop, o rock e o soul, passando por todas as fases e dialogando com as diversas demandas do mercado de música no Brasil".
Orientada pelo professor Marcos Napolitano, Rafaela baseou-se em todos os discos de Elis (álbuns completos, compactos simples e duplos), materiais audiovisuais (DVDs e vídeos disponíveis na internet), artigos de imprensa (jornais, revistas e web) para compor seu trabalho sobre a cantora. "Busquei o maior número de gravações da época, além de ter feito uma ampla pesquisa em arquivos da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre e Curitiba por matérias escritas sobre ou por Elis, ou de eventos de que tenha participado", conta.
O Fino
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Na época, a cantora era muito criticada por nomes como Augusto de Campos e Júlio Medaglia. "Ambos, adeptos da modernidade musical e tributários da Bossa Nova, afirmavam que Elis ajudava a promover o subdesenvolvimento da música popular brasileira ao cantar e apresentar-se de forma muito entusiástica, ao estilo carnavalesco".
Em Pleno Verão
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
"Surpreendeu-me muito perceber que a Elis Regina que cresci ouvindo e que continua tocando nas rádios é aquela da fase final de sua vida e carreira, a Elis engajada na luta contra a Ditadura Militar, da luta pela Anistia, de "Como nossos pais" e "Romaria". Essa é, sobretudo, a memória que se guarda da cantora nos dias de hoje, pela qual tornou-se icônica e monumentalizada.", diz a historiadora. "Outras fases de sua carreira acabam sendo esquecidas. A não ser os contemporâneos a Elis, poucos conhecem, por exemplo, sua fase pop-rock, cantando Beatles".
Esquecimento
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Além disso, Rafaela também acredita que a cantora teve, durante muito tempo, sua história negligenciada pelo mundo acadêmico. "É de grande importância, então, que a sociedade brasileira conheça, valorize e não se esqueça dos indivíduos talentosos e que contribuíram para a conformação de nossa história, seja ela no setor artístico, político, econômico, científico. Espero que meu trabalho venha a contribuir nesse sentido", completa.
Imagens: Divulgação
Obra de Elis Regina exibe criação e fortalecimento da MPB
No próximo dia 19, o aniversário de morte da cantora Elis Regina completará 30 anos. Uma pesquisa recente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP investigou sua trajetória musical durante os anos 60 e 70. Conduzido pela historiadora Rafaela Lunardi, Em busca do "Falso Brilhante". Performance e projeto autoral na trajetória de Elis Regina (Brasil, 1965-1976) mostra como a artista mudou de perfil ao longo de sua carreira, transformando-se em símbolo do discurso ideológico ao final dos anos 70. Além disso, de acordo com a pesquisadora, Elis contribuiu para o estabelecimento do gênero MPB (Música Popular Brasileira): "Nos anos 60, ela foi uma espécie de porta-estandarte da música brasileira, e posteriormente, uniu o samba, o baião, a bossa nova e a marcha ao pop, o rock e o soul, passando por todas as fases e dialogando com as diversas demandas do mercado de música no Brasil".
Orientada pelo professor Marcos Napolitano, Rafaela baseou-se em todos os discos de Elis (álbuns completos, compactos simples e duplos), materiais audiovisuais (DVDs e vídeos disponíveis na internet), artigos de imprensa (jornais, revistas e web) para compor seu trabalho sobre a cantora. "Busquei o maior número de gravações da época, além de ter feito uma ampla pesquisa em arquivos da cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre e Curitiba por matérias escritas sobre ou por Elis, ou de eventos de que tenha participado", conta.
O Fino
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Elis começou sua carreira como cantora de rádio, ainda menina, no Rio Grande do Sul, na década de 1950. A primeira guinada de sua carreira foi em 1964, quando chegou ao Rio de Janeiro e cantou no famoso Beco das Garrafas, em Copacabana. No ano seguinte, já era uma das maiores estrelas do país, graças ao programa O Fino da Bossa, da TV Record, que apresentava junto com Jair Rodrigues. "Nessa fase, Elis seguia uma linha mais 'vozeirão', cantando em alto volume, abusando de efeitos e ornamentos vocais, acompanhada de arranjos orquestrais com metais proeminentes e com repertório mais ligado às questões do morro e do sertão", explica Rafaela.
Na época, a cantora era muito criticada por nomes como Augusto de Campos e Júlio Medaglia. "Ambos, adeptos da modernidade musical e tributários da Bossa Nova, afirmavam que Elis ajudava a promover o subdesenvolvimento da música popular brasileira ao cantar e apresentar-se de forma muito entusiástica, ao estilo carnavalesco".
Em Pleno Verão
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
No final dos anos 60, Elis procura mudar seu estilo, trafegando entre vários gêneros musicais, como o pop, o rock e o soul, chegando até a cantar Beatles e Roberto Carlos, ícones de um ritmo que combatera anos antes, com a Marcha contra a Guitarra Elétrica. A partir de 1971, porém, a cantora vai assumir um tom mais engajado, com uso de instrumentos eletroacústicos e maior controle vocal, além de abrir espaço para compositores como Belchior, Ivan Lins e a dupla João Bosco & Aldir Blanc. Trata-se da fase do encontro com Cesar Camargo Mariano, pianista e arranjador que foi seu marido no período.
"Surpreendeu-me muito perceber que a Elis Regina que cresci ouvindo e que continua tocando nas rádios é aquela da fase final de sua vida e carreira, a Elis engajada na luta contra a Ditadura Militar, da luta pela Anistia, de "Como nossos pais" e "Romaria". Essa é, sobretudo, a memória que se guarda da cantora nos dias de hoje, pela qual tornou-se icônica e monumentalizada.", diz a historiadora. "Outras fases de sua carreira acabam sendo esquecidas. A não ser os contemporâneos a Elis, poucos conhecem, por exemplo, sua fase pop-rock, cantando Beatles".
Esquecimento
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Rafaela ressalta que, ainda que as músicas da cantora nunca tenham caído no esquecimento desde que faleceu, a biógrafa de Elis, Regina Echeverria, aponta que a memória da cantora esteve em ostracismo no decorrer da década de 1990 e passou por um momento de revalorização somente a partir dos anos 2000. "Visitei o túmulo de Elis Regina no Cemitério do Morumbi em setembro de 2010. O túmulo de Elis, diferente do de Ayrton Senna, que também está sepultado no mesmo cemitério, não estava decorado, nem possuía recados, faixas, coroas, cartas, bilhetes ou vasos de flores recém colocadas. De acordo com os coveiros do local e da floricultura do cemitério, seu túmulo é muito pouco visitado", exemplifica a pesquisadora.
Além disso, Rafaela também acredita que a cantora teve, durante muito tempo, sua história negligenciada pelo mundo acadêmico. "É de grande importância, então, que a sociedade brasileira conheça, valorize e não se esqueça dos indivíduos talentosos e que contribuíram para a conformação de nossa história, seja ela no setor artístico, político, econômico, científico. Espero que meu trabalho venha a contribuir nesse sentido", completa.
Imagens: Divulgação
MAPA MUNDI DIGITAL - IBGE/ ESPETACULAR
Site Documentos Revelados.
Vikings, os verdadeiros descobridores da América
13 de janeiro de 2012
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Irish Stew (Cozido Irlandês)
10 de janeiro de 2012

800g de coxão mole
100g de margarina
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
12 cebolas pequenas
4 batatas médias
3 cenouras
2 folhas de louro
2 colheres (chá) de páprica doce ou colorau
Tornilho - ramo ou em pó
Pimenta-do-reino em grão
Salsinha picada
Sal
Tempere a carne com sal, páprica, pimenta em grãos e reserve.
Numa panela grande, derreta a margarina e junte a farinha, mexendo sem parar até ficar uma mistura dourada.
Adicione a carne já temperada, mexa e coloque um litro de água fervendo, mexendo constantemente.
Cubra e cozinhe em fogo baixo por cerca de uma hora.
Durante o cozimento, descasque as batatas e corte em cubos.
Descasque as cenouras e corte em 3 pedaços, depois em bastõezinhos.
Depois do cozimento da carne, adicione as batatas, as cenouras, as cebolas, o louro e o tornilho.
Verifique o sal e termine de cozinhar até amolecer.
Coloque as cebolas inteiras no centro do prato de servir.
Contorne com as carnes, depois com as batatas e as cenouras.
Regue com o próprio molho.
Salpique salsinha picada.
Relatos de terror
8 de janeiro de 2012
Documento encontrado no acervo de Prestes traz, além da lista de 233 torturadores, descrições de sequestros, falsos suicídios e ligações de grupos paramilitares clandestinos com milícia argentina
O relatório da IV Reunião Anual do Comitê de Solidariedade aos Revolucionários do Brasil, preparado por presos políticos no início da década de 1970, conta com detalhes vários episódios ocorridos durante o regime militar naquele período. Além de identificarem 233 torturadores, há capítulos dedicados aos “desaparecidos políticos”, à “farsa dos suicídios” e ao “braço clandestino da repressão” – com direito a descrições minuciosas de sequestros e sessões de tortura.
O documento começa contando casos de militantes que desapareceram misteriosamente - ressaltando que, em 1976, as táticas tinham mudado. Até então, a vítima chegava a comparecer aos órgãos de repressão antes de “desaparecer”; mas, a partir daquele ano, os militantes não seriam mais vistos “por outros presos, fazendo crer que tenham sido torturados até a morte em localidades de endereço ainda não conhecidos pela opinião pública nacional”.
Em 1975, um jornalista, depois de ter sido preso e torturado, resolveu denunciar à imprensa os maus tratos que sofrera. Dias depois, recebeu uma carta, feita por um grupo autointitulado “braço clandestino da repressão”, contendo uma série de ameaças a ele e sua família, incluindo o aviso: “você é um, nós somos milhares”.
A suspeita, segundo os autores do relatório, é de que tal grupo de extermínio teria ligações com a sanguinária Aliança Anticomunista Argentina (AAA). Outra vítima foi o advogado e professor Afonso Celso Nogueira Monteiro, ex-vereador de Niterói e ex-deputado estadual do Rio, cujo sequestro e tortura são contados com riqueza de detalhes. Devido à repercussão de seu “desaparecimento”, Afonso acabou sendo libertado, e seu caso divulgado pelo comitê.
Os autores do documento contam que venceram “obstáculos aparentemente intransponíveis” ao conseguirem se reunir pela quarta vez em quatro anos. A primeira reunião foi em fevereiro de 1973, quando elaboraram o primeiro relatório no qual constam 28 casos de presos políticos assassinados sob tortura, descrevendo os episódios “com minúcias”. A segunda, no ano seguinte, contou com revelações de “elementos [...] vinculados profissionalmente à máquina militar de sustentação do regime” – que, inclusive, ajudaram a levantar os primeiros nomes de torturadores. Já o terceiro relatório, de 1975, fala das tentativas de camuflar ações repressivas do regime – a partir de sequestros, assassinatos e desaparecimento de cadáveres.
Relatório de Prestes (em pdf) disponível em:
Assim como a lista dos 233 torturadores:
Relatos de terror
Documento encontrado no acervo de Prestes traz, além da lista de 233 torturadores, descrições de sequestros, falsos suicídios e ligações de grupos paramilitares clandestinos com milícia argentina
O relatório da IV Reunião Anual do Comitê de Solidariedade aos Revolucionários do Brasil, preparado por presos políticos no início da década de 1970, conta com detalhes vários episódios ocorridos durante o regime militar naquele período. Além de identificarem 233 torturadores, há capítulos dedicados aos “desaparecidos políticos”, à “farsa dos suicídios” e ao “braço clandestino da repressão” – com direito a descrições minuciosas de sequestros e sessões de tortura.
O documento começa contando casos de militantes que desapareceram misteriosamente - ressaltando que, em 1976, as táticas tinham mudado. Até então, a vítima chegava a comparecer aos órgãos de repressão antes de “desaparecer”; mas, a partir daquele ano, os militantes não seriam mais vistos “por outros presos, fazendo crer que tenham sido torturados até a morte em localidades de endereço ainda não conhecidos pela opinião pública nacional”.
Em 1975, um jornalista, depois de ter sido preso e torturado, resolveu denunciar à imprensa os maus tratos que sofrera. Dias depois, recebeu uma carta, feita por um grupo autointitulado “braço clandestino da repressão”, contendo uma série de ameaças a ele e sua família, incluindo o aviso: “você é um, nós somos milhares”.
A suspeita, segundo os autores do relatório, é de que tal grupo de extermínio teria ligações com a sanguinária Aliança Anticomunista Argentina (AAA). Outra vítima foi o advogado e professor Afonso Celso Nogueira Monteiro, ex-vereador de Niterói e ex-deputado estadual do Rio, cujo sequestro e tortura são contados com riqueza de detalhes. Devido à repercussão de seu “desaparecimento”, Afonso acabou sendo libertado, e seu caso divulgado pelo comitê.
Os autores do documento contam que venceram “obstáculos aparentemente intransponíveis” ao conseguirem se reunir pela quarta vez em quatro anos. A primeira reunião foi em fevereiro de 1973, quando elaboraram o primeiro relatório no qual constam 28 casos de presos políticos assassinados sob tortura, descrevendo os episódios “com minúcias”. A segunda, no ano seguinte, contou com revelações de “elementos [...] vinculados profissionalmente à máquina militar de sustentação do regime” – que, inclusive, ajudaram a levantar os primeiros nomes de torturadores. Já o terceiro relatório, de 1975, fala das tentativas de camuflar ações repressivas do regime – a partir de sequestros, assassinatos e desaparecimento de cadáveres.
Relatório de Prestes (em pdf) disponível em:
Assim como a lista dos 233 torturadores:
Rabanada de forno
1 de janeiro de 2012

Ingredientes:
- 1 pacote de pão de forma
- 3 ovos
- 1 e ½ xícara de leite
- ½ colher de sobremesa de açúcar
- 1 colher de chá de canela
- Noz moscada a gosto
Modo de fazer:- Se você tiver um cortador de biscoitos em um formato bonitinho, use-o para cortar os pães. Senão, use as fatias inteiras mesmo. Nessa receita utilizamos um cortador em formato de estrela.
- Unte uma assadeira e disponha as estrelas sobre ela.
- Bata os ovos com o leite, o açúcar, a canela e a noz moscada.
- Regue as fatias de pão com essa mistura, cubra e deixe na geladeira por duas horas.
- Leve ao forno pré-aquecido a 200º até que fique com as pontas douradas.
- Unte uma assadeira e disponha as estrelas sobre ela.
- Bata os ovos com o leite, o açúcar, a canela e a noz moscada.
- Regue as fatias de pão com essa mistura, cubra e deixe na geladeira por duas horas.
- Leve ao forno pré-aquecido a 200º até que fique com as pontas douradas.
- Finalize polvilhando açúcar de confeiteiro (opcional)
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