Elvis Presley na visão de Robert Plant
29 de junho de 2014
"Hay una diferencia entre la gente que canta y aquellos que transmiten su voz a los otros, a otros mundos, que crean una euforia dentro de sí mismos. Es una transfiguración. Sé de esas cosas. Y habiendo conocido a Elvis, sé que él fue un transformador.
La primera canción de Elvis que escuché fue "Hound Dog". No tenía el conocimiento que tengo ahora sobre la versión de Big Mama Thornton o acerca de donde venía todo ese ritmo. Simplemente escuché esa voz y lo demás, y absolutamente todo estaba en su sitio. La voz era segura, insinuante y demoledora. Tenía esos momentos altos y profundos, esos sostenidos que se abalanzaban sobre la nota como un ave de presa. Me apropié de todo eso. Pueden escucharlo en todo Led Zeppelin.
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Aprox. 1966 |
En el encuentro, Jimmy Page le dijo en broma que nunca hacíamos pruebas de sonido, pero que si teníamos que hacerlas yo cantaba canciones de Elvis. Elvis pensó que eso era gracioso y me preguntó: "¿Qué canciones cantás?". Le dije que me gustaban las más oscuras, como la gran canción country "Love Me": "Treat me like a foo l/ Treat me mean and cruel / But love me". Así que cuando estábamos yéndonos, luego de los noventa minutos más iluminadores y extraños, yo caminaba por el pasillo. El se asomó a la puerta, muy relajado, y comenzó a cantar esa canción: "Treat me like a fool...". Me di vuelta y fui hacia Elvis. Nos quedamos ahí parados, cantando juntos la canción.
Por entonces, debido a la gente que lo rodeaba, le resultaba difícil relacionarse con cantautores contemporáneos. Cuando murió, tenía 42 años. Yo tengo ahora dieciocho años más que esa edad. Pero él no tenía muchas fuentes para conocer las nuevas cosas que se estaban creando. Lo que él sí logró fue hacer posible que yo, como cantante, pudiera transformarme".
Por Robert Plant
Mousse de Chocolate
24 de junho de 2014
3 ovos
200 gramas de chocolate amargo
20 gotas de adoçante
1 lata de creme de leite
Bater as gemas até dobrar de volume. Juntas adoçante e continuar batendo. Acrescentar o chocolate. Juntar creme de leite batendo sempre.
No final, acrescentar claras em neve bem batida. Depois que misturar tudo muito bem batido na batedeira, levar a geladeira.
200 gramas de chocolate amargo
20 gotas de adoçante
1 lata de creme de leite
Bater as gemas até dobrar de volume. Juntas adoçante e continuar batendo. Acrescentar o chocolate. Juntar creme de leite batendo sempre.
No final, acrescentar claras em neve bem batida. Depois que misturar tudo muito bem batido na batedeira, levar a geladeira.
Google lança ferramentas para ministrar aulas na web
23 de junho de 2014
Enquanto boa parte da população interessada em tecnologia discute qual será o sistema operacional dominante nos próximos anos, qual será meu próximo smartphone ou qual será o formato de computação mais adequado ao uso, faremos uma pausa aqui para discutir o que realmente interessa: a Educação.
Peter Norvig reconhecido no meio acadêmico por suas contribuições à inteligência artificial, atualmente diretor de pesquisa no Google, resolveu junto com uma equipe da empresa disponibilizar uma ferramenta para ministrar cursos online, o Course Builder.
O software escrito em Python foi utilizado no curso online “Power Search with Google” – em uma tradução livre, busca avançada com o Google. Este curso ficou disponível por duas semanas, em Julho deste ano, e teve 155 mil inscritos de 196 países. Vale dizer que a ferramenta vem preparada para funcionar no Google App Engine, que é de graça até que você passe o limite da conta. A documentação para criar um curso está em inglês, mas é completa.
Este tipo de iniciativa faz parte de uma revolução silenciosa na educação. Digo que é silenciosa, porque nem toda escola ou governo reconhece o verdadeiro potêncial de transformação do aprendizado online. Só para concluir, sem me estender nesta discussão, eis alguns sites para aprendizado que recomendo:
Udacity – http://www.udacity.com
edX – https://www.edx.org/
Coursera – https://www.coursera.org/
Learning Space – http://openlearn.open.ac.uk/
Khan Academy – http://www.khanacademy.org/
Informaticon – http://www.informaticon.com.br/j/
edX – https://www.edx.org/
Coursera – https://www.coursera.org/
Learning Space – http://openlearn.open.ac.uk/
Khan Academy – http://www.khanacademy.org/
Informaticon – http://www.informaticon.com.br/j/
Estes valem por sempre discutir o assunto e dar boas sugestões:
Projeto da UnB cria Google Earth para Brasil da era colonial
19 de junho de 2014
TIAGO GIL
Professor Departamento de História da Universidade de Brasília
Projeto da UnB cria 'Google Earth' para Brasil da era colonial
Historiadores e geógrafos estão unindo mapas que vão do século 16 ao 19 com as imagens digitais de satélites
Versão inicial já pode ser acessada de graça; ideia é criar ferramenta para estudar dinâmica espacial do povoamento
Além de ajudar gente conectada a achar restaurantes ou fugir do trânsito, o Google Earth está dando uma mãozinha a historiadores e geógrafos que querem criar um mapa mais preciso dos altos e baixos do Brasil colonial.O projeto, coordenado pela UnB (Universidade de Brasília) e com participação de várias outras universidades federais, está fundindo os recursos do Google Earth com cerca de 2.000 mapas do império colonial português.
VERSÃO ALFA
Já é possível conferir parte do resultado no endereço eletrônico atlas.cliomatica.com. "Ainda é uma versão beta; aliás, é quase uma versão alfa", brinca Tiago Gil, do Departamento de História da UnB, referindo-se às letras gregas usadas para designar versões preliminares de um programa de computador.
Uma forma mais polida do site deve estar disponível no mês que vem, afirma Gil, que coordena o projeto, batizado de Atlas Digital da América Lusa, ao lado de Leonardo Barleta, da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
A ideia dos pesquisadores é sobrepor os mapas do Brasil-Colônia às imagens de satélite atuais, empregando também recursos interativos.
Em vários casos, vai ser possível ver como o povoamento avançou e mapear com precisão os ciclos regionais de prosperidade (e bancarrota) durante a era colonial.
Um caso emblemático é o de São João Marcos, vila do século 18 que prosperou com a lavoura de café mas acabou sendo engolida por uma represa nos anos 1940.
CIDADES PERDIDAS
"Uma das pesquisas que o projeto está tocando, desenvolvida pelas bolsistas Mariana Leonardo, Rafaela do Nascimento e Luiza Moretti, é justamente sobre essas 'cidades perdidas', localidades que ou não cresceram ou tiveram sua ascensão e queda", diz Gil.
"É o caso de vários outros pontos da América Lusa, particularmente nas regiões mineradoras, como Minas, Mato Grosso e Goiás", explica.
Felizmente, o sumiço de São João Marcos sob as águas é um caso extremo.
"O mais frequente é a estagnação dos espaços, que muitas vezes são incorporados por regiões metropolitanas ou simplesmente se mantém como pequenas povoações", afirma o pesquisador.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, foi uma mera decisão política a responsável por transformar "Porto Alegre de Viamão" na capital da região.
Já a própria Viamão hoje é mera cidade-dormitório de Porto Alegre. Do mesmo modo, pouca gente hoje em dia conhece Mostardas e Bojuru, localidades gaúchas que eram relevantes no século 18.
Segundo o especialista da UnB, a escassez de fontes não tem sido um grande problema. Nas áreas urbanas, o material até que é farto. Bem mais difícil é colocar num mapa moderno as fazendas coloniais.
"Você pode ver isso nas descrições de limites de propriedades: a terra começa no pé de um morro, fazendo limite com um pântano, por um lado, e com a terra do vizinho, por outro. E o vizinho diz a mesma coisa", conta.
COLABORATIVO
Além do seu lado Google Earth, o atlas também tem uma faceta que lembra a Wikipédia, a enciclopédia da internet que pode ser editada por leigos mundo afora.
"O projeto é colaborativo. Queremos que ele seja uma rede de contatos sobre a história colonial do Brasil. Isso pode incluir genealogistas, historiadores locais e outras pessoas", afirma Gil.
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