Pregação Chocante - Paul Washer
31 de março de 2016
• "Eu quero que você saiba que a maior heresia na igreja protestante americana é que se você orar e pedir para Jesus entrar no seu coração, ele definitivamente entrará. Vocês não encontrarão isso em nenhum lugar nas Escrituras, vocês não encontrarão isso na história Batista até 50 anos atrás. O que vocês precisam saber é que a salvação é pela fé, e fé somente em Jesus Cristo. E a fé somente em Jesus Cristo é procedida e seguida por arrependimento. Um abandono do pecado, um ódio pelas coisas que Deus odeia e um amor pelas coisas que Deus ama.
• "Pare de se comparar com outros que dizem que são Cristãos, que se comparam com outros que dizem que são Cristãos. Compare a si mesmo com as Escrituras.
• "Que superstições têm invadido nossa denominação? Você sabe o que a Bíblia fala para os Cristãos fazerem? “Examine-se a si mesmo”. Teste a si mesmo à luz das Escrituras para saber se você está na fé. Teste a si mesmo para saber se você é um Cristão.
• "Eu louvo a Deus por isso, que a única forma que qualquer ser humano nesta Terra será salvo é por meio de Jesus Cristo e ponto final. Porque você precisa entender que a Bíblia diz: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”, e vocês não têm ideia do que isso significa, que nascemos totalmente depravados, odiando a Deus, que nós nunca buscaríamos a Deus, nunca iríamos a Deus, nós nos rebelamos contra Deus, quebramos toda a Lei. Não é só uma questão de que você já pecou. A questão é: você nunca fez nada além de pecar.
• "Você sabe porque você é salvo, se você é salvo? Porque quando Jesus Cristo estava pendurado naquela cruz, Ele levou seus pecados, e o pecado do povo de Deus, e toda a violenta ira de Deus que deveria ter caído sobre você caiu sobre Seu único Filho. Alguém tinha que pagar o preço, alguém tinha que morrer. Foi Deus, o Pai, quem O esmagou, Seu único Filho, de acordo com Isaías 53: “Ao Senhor agradou moê-lo”.
• "Conversão não é como uma vacina.
• "A maior parte das coisas que a gente acredita ser verdade é ditado pela nossa cultura e não pela Bíblia.
• "A Bíblia não ensina que uma pessoa pode ser um Cristão genuíno e viver em constante carnalidade, perversidade e pecaminosidade todos os dias de sua vida. Mas a Bíblia ensina que o Cristão genuíno recebeu uma nova natureza. O Cristão verdadeiro tem um Pai que o ama, que o disciplina, cuida dele e que se importa com ele.
• "Se você professa que entrou pela porta estreita, mas continua andando pelo caminho largo, assim como todos da sua escola, assim como todos que são carnais e depravados, a Bíblia quer que você saiba que você deveria ficar terrivelmente amedrontado. Porque você não conhece a Deus.
• "O que você precisa entender é que só há um amigo verdadeiro, o seu nome é Deus. E se você quer ser amigo de alguém na sua igreja, você precisa ser amigo de Deus. E você precisa estar mais preocupado com a glória de Deus do que você está com as atitudes dos homens. E outra coisa que você precisa entender é que a pessoa que te ama mais é a que vai te falar as maiores verdades.
• "Uma das grandes marcas diferenciais de um falso profeta é que ele sempre vai falar o que você quer ouvir.
• "Veja sua vida, veja o jeito que você anda, veja o jeito que você fala, olhe para as paixões do seu coração, por acaso Jesus está aí, em algum lugar? Ou Ele é só um acréscimo que você adiciona em sua vida? Ou é só uma coisa que você faz nas quartas e domingos? Ele é só alguém que você aceita apenas intelectualmente, mas não de coração? Ele é um acessório? Ou Ele é o centro da sua vida?
• "Oh! Meu caro amigo, eu não consigo olhar o seu coração. Eu sou totalmente enganado pelo meu próprio coração. Mas há um que não é enganado. Há um que não é enganado e Ele não é enganado por uma cultura cristã pós-moderna. Ele sabe! “Pelos seus frutos os conhecereis”.
• "Qual é o sinal de que alguém se tornou um Cristão genuíno? Eu gostaria que nós começássemos a ensinar isso novamente. O que aconteceu com nossa teologia? O que aconteceu com a nossa doutrina? O que aconteceu com o nosso ensino?
• "Você diz: “A coisa mais importante na face do mundo é conhecer a Jesus Cristo”. Isso não é verdade. A coisa mais importante na face do mundo é que Jesus Cristo te conheça.
• "Todo mundo gosta de falar sobre um profeta, mas ninguém quer escutá-lo, e eu estou falando sobre cristianismo.
• "Eu estou falando sobre santidade, eu estou falando sobre ser cheio de Deus. Você sabe o que seria um mover de Deus neste lugar? Se todos vocês caíssem sob convicção de pecado, se eu mesmo caísse sob convicção pelo Espírito Santo, e nos prostrássemos e chorássemos, pois assistimos coisas que Deus odeia, pois usamos coisas que Deus odeia, pois nós agimos como o mundo, parecemos com o mundo, cheiramos como o mundo, fazemos as mesmas coisas que o mundo e não sabemos que fazemos essas coisas, porque não conhecemos a Palavra de Deus.
• "Vocês que professam ser Cristãos, sua vida honra a Jesus Cristo? Você está olhando em Sua Palavra para descobrir como deve viver?
• "Que cada pensamento, palavra e ato seja em sujeição a Jesus Cristo.
Amém".
Faça download do arquivo em pdf do sermão completo. Produzido pela equipe to site O Estandarte de Cristo:
Fonte original: http://oestandartedecristo.com/ebook/328/pregacao-chocante-por-paul-washer
(Todos os direitos de tradução do site mencionado)
Lanche rápido
29 de março de 2016
- 1 ovo
- 2 col. sopa de requeijão
- 2 col. de chá de fermento
Misturar tudo, untar com azeite e levar ao microondas por 3 minutos.
Rechear: presunto + queijo ou frango + brócolis ou vegetais ou tomate + queijo + orégano.
Tostar em assadeira.
- 2 col. sopa de requeijão
- 2 col. de chá de fermento
Misturar tudo, untar com azeite e levar ao microondas por 3 minutos.
Rechear: presunto + queijo ou frango + brócolis ou vegetais ou tomate + queijo + orégano.
Tostar em assadeira.
Creme de Chocolate (Danete)
25 de março de 2016
- 500 ml de leite
- 1 lata de leite condensado
- 1 gema
- 4 Colheres de amido de milho
- 1 xícara de achocolatado em pó
- 1 lata de creme de leite
Bater todos os ingredientes no liquidificador (menos o creme de leite); depois de batido, leve ao fogo e vá mexendo até levantar fervura; separe e deixe esfriar, depois de frio bata com o creme de leite na batedeira e leve na geladeira.
- 1 lata de leite condensado
- 1 gema
- 4 Colheres de amido de milho
- 1 xícara de achocolatado em pó
- 1 lata de creme de leite
Bater todos os ingredientes no liquidificador (menos o creme de leite); depois de batido, leve ao fogo e vá mexendo até levantar fervura; separe e deixe esfriar, depois de frio bata com o creme de leite na batedeira e leve na geladeira.
Milkshake de Chocolate
- 3 Bolas de Chocolate
- 2 e 1/2 Xícara de Leite Gelado
- 1 Colher de essência de baunilha
Bater todos os ingredientes
Brigadeiro de Panela
- 1 xícara de achocolatado em pó
- 1 lata de leite condensado
- 1 lata de creme de leite
- 1 Colher sopa de margarina
- 1 Pacote de granulado para cobrir
Coloque todos os ingredientes na panela; leve ao fogo mexendo sempre até engrossar deixe esfriar, enrole e cubra com granulado.
Review: Eddie Van Halen
23 de março de 2016
Review: Guns n' Roses: The Photographic History
17 de março de 2016
A informática educacional e os professores
16 de março de 2016
Normalmente tudo o que é novo cria certa resistência. Para que se desmitifique a introdução da informática na escola e essa seja vista como um instrumento a ser utilizado pelo professor, e não como um instrumento de substituição do professor, é fundamental que se reflita com o professor sobre qual é seu papel dentro dessa nova dinâmica.
Anteriormente, era o professor quem detinha os conhecimentos a serem transmitidos e aos alunos restava a assimilação passiva desses. Hoje, diante da enorme variedade de dados atualizados disponíveis pela internet, o aluno pode tornar-se um sujeito ativo frente a sua aprendizagem. Pode, então, procurar e selecionar as informações de acordo com seu interesse e necessidade. Assim, o modelo tradicional de acúmulo de conhecimento e memorização de dados precisa ser substituído. Dentro desse contexto de transformação, caberá ao professor trabalhar no sentido de, primeiramente, incentivar em seus alunos o hábito da pesquisa - formar o aluno-pesquisador. Posteriormente, estimular nos alunos o desenvolvimento de um senso criterioso para que consigam selecionar e obter os dados de que necessitam. E, finalmente, desenvolver o hábito da crítica frente às informações obtidas na internet, como as obtidas através de outros meios de comunicação.
Para que os alunos consigam desenvolver esse tipo de trabalho, precisam reconhecer que os conhecimentos não estão prontos e acabados, e sim em constante transformação; reconhecendo que a superação do modelo tradicional é o grande desafio para a educação e não simplesmente a utilização da informática. Mas para que se consiga a superação da postura tradicional do professor, é preciso que se invista na formação profissional, dentro de uma concepção de continuidade, que não acontece em um encontro de um dia, mas que pode ser feita se incorporada à prática a utilização da internet desde os cursos de graduação.
Essa formação deve oferecer um suporte tecnológico, pois há a necessidade de o educador conhecer todos os recursos que são oferecidos pelo computador , mas prioritariamente, um suporte pedagógico, para que a introdução da informática não se restrinja a trabalhos com jogos ou ao “cursinho” de técnico de informática. Dentro desse paradigma, a formação objetiva promover a autonomia do educador e comprometê-lo com o seu próprio desenvolvimento profissional, se tornando um pesquisador de sua prática pedagógica, e com autonomia para construir seu caminho.
Assim pode ser explorado o próprio uso da educação à distância através da informática. Através do uso de redes promove-se o estudo e a discussão em grupos fisicamente distantes, mas com interesses próximos. Tem-se a oportunidade de sair do isolamento da sala de aula e enriquecer o conhecimento, trocando sugestões, manifestando idéias e opiniões, permitindo, assim, a leitura de um mundo global. O uso dessa tecnologia de ponta certamente conduzirá a educação à criação de uma nova dinâmica pedagógica fora do locus escolar através da informação e comunicação em rede.
Anteriormente, era o professor quem detinha os conhecimentos a serem transmitidos e aos alunos restava a assimilação passiva desses. Hoje, diante da enorme variedade de dados atualizados disponíveis pela internet, o aluno pode tornar-se um sujeito ativo frente a sua aprendizagem. Pode, então, procurar e selecionar as informações de acordo com seu interesse e necessidade. Assim, o modelo tradicional de acúmulo de conhecimento e memorização de dados precisa ser substituído. Dentro desse contexto de transformação, caberá ao professor trabalhar no sentido de, primeiramente, incentivar em seus alunos o hábito da pesquisa - formar o aluno-pesquisador. Posteriormente, estimular nos alunos o desenvolvimento de um senso criterioso para que consigam selecionar e obter os dados de que necessitam. E, finalmente, desenvolver o hábito da crítica frente às informações obtidas na internet, como as obtidas através de outros meios de comunicação.
Para que os alunos consigam desenvolver esse tipo de trabalho, precisam reconhecer que os conhecimentos não estão prontos e acabados, e sim em constante transformação; reconhecendo que a superação do modelo tradicional é o grande desafio para a educação e não simplesmente a utilização da informática. Mas para que se consiga a superação da postura tradicional do professor, é preciso que se invista na formação profissional, dentro de uma concepção de continuidade, que não acontece em um encontro de um dia, mas que pode ser feita se incorporada à prática a utilização da internet desde os cursos de graduação.
Essa formação deve oferecer um suporte tecnológico, pois há a necessidade de o educador conhecer todos os recursos que são oferecidos pelo computador , mas prioritariamente, um suporte pedagógico, para que a introdução da informática não se restrinja a trabalhos com jogos ou ao “cursinho” de técnico de informática. Dentro desse paradigma, a formação objetiva promover a autonomia do educador e comprometê-lo com o seu próprio desenvolvimento profissional, se tornando um pesquisador de sua prática pedagógica, e com autonomia para construir seu caminho.
Assim pode ser explorado o próprio uso da educação à distância através da informática. Através do uso de redes promove-se o estudo e a discussão em grupos fisicamente distantes, mas com interesses próximos. Tem-se a oportunidade de sair do isolamento da sala de aula e enriquecer o conhecimento, trocando sugestões, manifestando idéias e opiniões, permitindo, assim, a leitura de um mundo global. O uso dessa tecnologia de ponta certamente conduzirá a educação à criação de uma nova dinâmica pedagógica fora do locus escolar através da informação e comunicação em rede.
A informática e o ensino
Com o grande avanço das novas tecnologias, computadores, celulares, tablets e outros aparelhos digitais fazem parte da vida de crianças e adolescentes em todo mundo. No Brasil, a idade do primeiro acesso à internet é, em média, entre 9 e 10 anos. Esse fato apresenta aos pais, aos professores e às crianças o importante desafio de adquirir, aprender a usar e definir objetivos para o uso da internet em suas vidas. No ensino, fica evidente o descompasso entre o que os alunos têm nas mãos e a capacidade da escola de usar as novas tecnologias com propósitos pedagógicos. Eles levam seus celulares para a sala, mas os professores muitas vezes não têm à disposição computadores e conexão para a realização de tarefas básicas como a busca de informações na internet.
Além disso, a falta de infraestrutura tecnológica, dificuldades de gestão escolar, problemas com a própria ação pedagógica e a dificuldade dos professores para adotar novas tecnologias, aparecem como grandes desafios. No ensino público, destaca-se também a fragilidade da implementação das políticas públicas. A escola pública sempre tem projetos a serem implementados, e a inserção das novas tecnologias para o uso pedagógico acaba sendo “atropelada” por necessidades mais imediatas. Isso faz com que a presença de tecnologias nas escolas acabe sendo geradora de problemas e não de soluções.
A inclusão digital de jovens não depende da aplicação da tecnologia e a políticas pedagógicas somente. É possível até mesmo dizer que nisto não há muita diferença entre escolas públicas e privadas, pois as privadas podem até estar mais à frente no sentido de ensinar os alunos a manipular o computador, mas também não utilizam os recursos digitais para criar novas propostas de ensino, como utilizar um game para resolver uma equação de segundo grau, por exemplo.
Pesquisadores chamam a atenção para o que consideram um equívoco das escolas, que é fazer uma divisão entre o universo online e o mundo real. Os dois campos são uma coisa só: a vida do aluno. Na escola, os piores lugares para se aprender a mexer no computador são as salas de informática, justamente porque configuram ambientes não familiares, estranhos, separados da vivência cotidiana dos jovens.
As novas tecnologias devem ser integradas ao currículo por meio de uma pedagogia voltada para o aluno, tendo as motivações para a aprendizagem como centro da atenção do professor. Isso fará com que as dificuldades do professor em apropriar-se das novas tecnologias deixem de ser um problema, pois ele passa a atuar mais como mediador e orientador do conteúdo obtido através dessas interfaces.
Logo, o professor fica mais atento aos objetivos de aprendizagem, à informações e orientações quando necessário, ao acompanhamento dos resultados, à avaliação, à observação de comportamentos e atitudes dos alunos, tendo um papel mais de mediador da aprendizagem do que de transmissor de conhecimentos.
Fonte: cartanaescola.com.br
Além disso, a falta de infraestrutura tecnológica, dificuldades de gestão escolar, problemas com a própria ação pedagógica e a dificuldade dos professores para adotar novas tecnologias, aparecem como grandes desafios. No ensino público, destaca-se também a fragilidade da implementação das políticas públicas. A escola pública sempre tem projetos a serem implementados, e a inserção das novas tecnologias para o uso pedagógico acaba sendo “atropelada” por necessidades mais imediatas. Isso faz com que a presença de tecnologias nas escolas acabe sendo geradora de problemas e não de soluções.
A inclusão digital de jovens não depende da aplicação da tecnologia e a políticas pedagógicas somente. É possível até mesmo dizer que nisto não há muita diferença entre escolas públicas e privadas, pois as privadas podem até estar mais à frente no sentido de ensinar os alunos a manipular o computador, mas também não utilizam os recursos digitais para criar novas propostas de ensino, como utilizar um game para resolver uma equação de segundo grau, por exemplo.
Pesquisadores chamam a atenção para o que consideram um equívoco das escolas, que é fazer uma divisão entre o universo online e o mundo real. Os dois campos são uma coisa só: a vida do aluno. Na escola, os piores lugares para se aprender a mexer no computador são as salas de informática, justamente porque configuram ambientes não familiares, estranhos, separados da vivência cotidiana dos jovens.
As novas tecnologias devem ser integradas ao currículo por meio de uma pedagogia voltada para o aluno, tendo as motivações para a aprendizagem como centro da atenção do professor. Isso fará com que as dificuldades do professor em apropriar-se das novas tecnologias deixem de ser um problema, pois ele passa a atuar mais como mediador e orientador do conteúdo obtido através dessas interfaces.
Logo, o professor fica mais atento aos objetivos de aprendizagem, à informações e orientações quando necessário, ao acompanhamento dos resultados, à avaliação, à observação de comportamentos e atitudes dos alunos, tendo um papel mais de mediador da aprendizagem do que de transmissor de conhecimentos.
Fonte: cartanaescola.com.br
A informática na Educação
“Para ter alunos exploradores, precisamos de professores que estimulem a exploração. Para lidar com a Era da Informação dentro e fora da sala de aula, precisamos de professores que possam gerenciar as informações por meio das tecnologias e que possam ajudá-los a transformar informações em conhecimento”. Nancy Hechinger e Melissa Koch (1993)
Possibilidades para uma aprendizagem mais significativa.
O mundo contemporâneo está dante de várias mudanças ocasionadas pelo desenvolvimento da alta tecnologia, que consequentemente afeta os modos de aprendizagem. Pode-se atribuir à internet grande parte dessa evolução, o que está modificando profundamente os modos de aquisição de informações e conhecimentos, dando origem a uma nova sociedade - Sociedade da Informação.
Hoje podem-se realizar pesquisas sobre os temas mais variados ou se comunicar com qualquer parte do planeta utilizando o computador conectado à internet. Para essa nova forma de organização social, é exigido um novo homem que possua novas capacidades para lidar com o conhecimento, apto a adaptar-se ás mudanças, pois a cada momento que passa as transformações são mais rápidas e profundas. Se antes era valorizado o homem detentor de uma grande quantidade de informações devido a precariedade das formas de comunicação vigentes, hoje é fundamental um homem que consiga lidar com o enorme volume informativo potencial disponível. Tal mudança gerou a necessidade de que a educação escolar reveja sua função para que diante dessa nova sociedade, adote uma postura pedagógica mais rica e adequada ao novo cotidiano.
Considerando a necessidade de a escola estar inserida no mundo globalizado e de oportunizar condições para que os alunos utilizem os recursos disponíveis para uma aprendizagem mais significativa, faz-se imprescindível uma reflexão acerca do novo papel que a é exigido frente aos conhecimentos, a fim de se adequar diante da Sociedade da Informação. E como é impossível ocultar a presença da internet, é fundamental que sua utilização seja incorporada ao novo paradigma educacional. Mas para que não seja um modismo a mais a entrar na escola, é preciso que se reflita quais são as suas reais possibilidades para uma aprendizagem significativa e como utilizá-la para que se atinja o objetivo previsto.
Possibilidades para uma aprendizagem mais significativa.
O mundo contemporâneo está dante de várias mudanças ocasionadas pelo desenvolvimento da alta tecnologia, que consequentemente afeta os modos de aprendizagem. Pode-se atribuir à internet grande parte dessa evolução, o que está modificando profundamente os modos de aquisição de informações e conhecimentos, dando origem a uma nova sociedade - Sociedade da Informação.
Hoje podem-se realizar pesquisas sobre os temas mais variados ou se comunicar com qualquer parte do planeta utilizando o computador conectado à internet. Para essa nova forma de organização social, é exigido um novo homem que possua novas capacidades para lidar com o conhecimento, apto a adaptar-se ás mudanças, pois a cada momento que passa as transformações são mais rápidas e profundas. Se antes era valorizado o homem detentor de uma grande quantidade de informações devido a precariedade das formas de comunicação vigentes, hoje é fundamental um homem que consiga lidar com o enorme volume informativo potencial disponível. Tal mudança gerou a necessidade de que a educação escolar reveja sua função para que diante dessa nova sociedade, adote uma postura pedagógica mais rica e adequada ao novo cotidiano.
Considerando a necessidade de a escola estar inserida no mundo globalizado e de oportunizar condições para que os alunos utilizem os recursos disponíveis para uma aprendizagem mais significativa, faz-se imprescindível uma reflexão acerca do novo papel que a é exigido frente aos conhecimentos, a fim de se adequar diante da Sociedade da Informação. E como é impossível ocultar a presença da internet, é fundamental que sua utilização seja incorporada ao novo paradigma educacional. Mas para que não seja um modismo a mais a entrar na escola, é preciso que se reflita quais são as suas reais possibilidades para uma aprendizagem significativa e como utilizá-la para que se atinja o objetivo previsto.
Informática e ensino
Com o grande avanço das novas tecnologias, computadores, celulares, tablets e outros aparelhos digitais fazem parte da vida de crianças e adolescentes em todo mundo. No Brasil, a idade do primeiro acesso à internet é, em média, entre 9 e 10 anos. Esse fato apresenta aos pais, aos professores e às crianças o importante desafio de adquirir, aprender a usar e definir objetivos para o uso da internet em suas vidas. No ensino, fica evidente o descompasso entre o que os alunos têm nas mãos e a capacidade da escola de usar as novas tecnologias com propósitos pedagógicos. Eles levam seus celulares para a sala, mas os professores muitas vezes não têm à disposição computadores e conexão para a realização de tarefas básicas como a busca de informações na internet.
Além disso, a falta de infraestrutura tecnológica, dificuldades de gestão escolar, problemas com a própria ação pedagógica e a dificuldade dos professores para adotar novas tecnologias, aparecem como grandes desafios. No ensino público, destaca-se também a fragilidade da implementação das políticas públicas. A escola pública sempre tem projetos a serem implementados, e a inserção das novas tecnologias para o uso pedagógico acaba sendo “atropelada” por necessidades mais imediatas. Isso faz com que a presença de tecnologias nas escolas acabe sendo geradora de problemas e não de soluções.
A inclusão digital de jovens não depende da aplicação da tecnologia e a políticas pedagógicas somente. É possível até mesmo dizer que nisto não há muita diferença entre escolas públicas e privadas, pois as privadas podem até estar mais à frente no sentido de ensinar os alunos a manipular o computador, mas também não utilizam os recursos digitais para criar novas propostas de ensino, como utilizar um game para resolver uma equação de segundo grau, por exemplo.
Pesquisadores chamam a atenção para o que consideram um equívoco das escolas, que é fazer uma divisão entre o universo online e o mundo real. Os dois campos são uma coisa só: a vida do aluno. Na escola, os piores lugares para se aprender a mexer no computador são as salas de informática, justamente porque configuram ambientes não familiares, estranhos, separados da vivência cotidiana dos jovens.
As novas tecnologias devem ser integradas ao currículo por meio de uma pedagogia voltada para o aluno, tendo as motivações para a aprendizagem como centro da atenção do professor. Isso fará com que as dificuldades do professor em apropriar-se das novas tecnologias deixem de ser um problema, pois ele passa a atuar mais como mediador e orientador do conteúdo obtido através dessas interfaces.
Logo, o professor fica mais atento aos objetivos de aprendizagem, à informações e orientações quando necessário, ao acompanhamento dos resultados, à avaliação, à observação de comportamentos e atitudes dos alunos, tendo um papel mais de mediador da aprendizagem do que de transmissor de conhecimentos.
Fonte: cartanaescola.com.br
Além disso, a falta de infraestrutura tecnológica, dificuldades de gestão escolar, problemas com a própria ação pedagógica e a dificuldade dos professores para adotar novas tecnologias, aparecem como grandes desafios. No ensino público, destaca-se também a fragilidade da implementação das políticas públicas. A escola pública sempre tem projetos a serem implementados, e a inserção das novas tecnologias para o uso pedagógico acaba sendo “atropelada” por necessidades mais imediatas. Isso faz com que a presença de tecnologias nas escolas acabe sendo geradora de problemas e não de soluções.
A inclusão digital de jovens não depende da aplicação da tecnologia e a políticas pedagógicas somente. É possível até mesmo dizer que nisto não há muita diferença entre escolas públicas e privadas, pois as privadas podem até estar mais à frente no sentido de ensinar os alunos a manipular o computador, mas também não utilizam os recursos digitais para criar novas propostas de ensino, como utilizar um game para resolver uma equação de segundo grau, por exemplo.
Pesquisadores chamam a atenção para o que consideram um equívoco das escolas, que é fazer uma divisão entre o universo online e o mundo real. Os dois campos são uma coisa só: a vida do aluno. Na escola, os piores lugares para se aprender a mexer no computador são as salas de informática, justamente porque configuram ambientes não familiares, estranhos, separados da vivência cotidiana dos jovens.
As novas tecnologias devem ser integradas ao currículo por meio de uma pedagogia voltada para o aluno, tendo as motivações para a aprendizagem como centro da atenção do professor. Isso fará com que as dificuldades do professor em apropriar-se das novas tecnologias deixem de ser um problema, pois ele passa a atuar mais como mediador e orientador do conteúdo obtido através dessas interfaces.
Logo, o professor fica mais atento aos objetivos de aprendizagem, à informações e orientações quando necessário, ao acompanhamento dos resultados, à avaliação, à observação de comportamentos e atitudes dos alunos, tendo um papel mais de mediador da aprendizagem do que de transmissor de conhecimentos.
Fonte: cartanaescola.com.br
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