Review: O Amor Como Revolucao



O Amor Como Revolucao O Amor Como Revolucao by Pastor Henrique Vieira
My rating: 1 of 5 stars

Ele não é um pastor, é simplesmente um ator que fracassou na profissão que escolheu e queria a fama de qualquer forma. Hoje apelando para um falso cristianismo que agrada ao mundo. É o que ele queria, conseguiu.

Parei no capítulo “o fundamentalismo como produto de ódio", que engana desavisados e alimenta os falsos cristãos. Ele usa o perfil falso de um Jesus humano com ações humanas. Ele não acredita na Bíblia como sendo de inspiração divina, logo, imutável. Ele deixa isso muito claro. Além do fato de que diminui o conceito de espiritualidade e seu real significado.

"o fundamentalismo trabalha com a pressuposição da verdade absoluta revelada por uma escritura(...) questionar a doutrina é questionar o próprio Deus e, a doutrina, portanto, não é passível de revisão, porque Deus não muda". (SIC)

A propósito: “Pois eu, o Senhor, não mudo” Malaquias 3:6 (revista atualizada). Ele deu um tiro no próprio pé ao afirmar tal heresia.

Ele não tem conhecimento bíblico, tanto que apela para o total humanismo e usa de trechos já conhecidos da bíblia com visão completamente deturpada de acordo com seus interesses mundanos. Ele criou um próprio evangelho para conseguir subir no palco de um Lollapalooza e não ser vaiado, por exemplo. Jesus deixou bem claro sobre o que pensa de gente como ele.

Claro, não deixa de usar frases estúpidas sem qualquer sentido ou significado como “A espiritualidade nasce da saudade daquilo que não vivemos”. Oi? Que tamanha estupidez! Para ter uma noção, Paulo Coelho é mais abrangente no Cristianismo. Definitivamente, tem algo bem errado.

Como é alguém que usa de estratégias para fama a qualquer custo, ele também foi vereador aqui em Niterói. Preciso dizer como foi (ou como não foi) o mandato dele? Sendo que nem nas pautas que ele diz defender fez a diferença.

Foi um item gratuito oferecido pela Amazon e já deletei. Dispenso livro de pessoas, seja quem for, que usa sofrimento (no caso de pobres), rejeição (homossexuais, negros — sendo o foco dele, porque está em ênfase no momento) e crenças alheias em prol de autopromoção.

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