Nem todas as imagens são interessantes, boa parte é completamente dispensável. 

Os textos que acompanham cada imagem são bem interessantes, mas não há qualquer referência da fonte. Não constar referencia bibliográfica em tempos de notícias falsas é quase imperdoável.

Acredito que se o próprio Wes Anderson tivesse escolhido as fotos, o livro teria sido diferente. Mas vale pena aprovação do diretor. 

Ainda assim, é maravilhoso ver a história da fundação de uma cidade sendo preservada. 

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- Escrita tipica de fanboy;

- Nada que não tenha na internet; 

- O troço só tem 26 páginas, nenhuma informação relevante e quem escreveu essa bobagem repetiu várias informações diversas vezes. AI seria muito mais competente; 

- Pacino não está em cartaz com a peça The Godfather na Broadway. Nunca esteve. A cobrança da mídia, e dele mesmo, seria implacável. 

- O cara queria escrever um livro a qualquer custo e que lugar melhor que Amazon que virou um depósito de literatura inútil? 

Além de ser um fanboy brabo do diretor, não teve entrevista com próprio. Ok, não foi autorizado, mas o conteúdo não ajudou em nada. 

Aqui só tem fotos que você já viu ao menos uma vez na imprensa e trechos de citações de terceiros tirada da imprensa. 

Além de constar informação errada. Ex, morte de Sally Wenke. O cachorro era do companheiro de caminhada, não dela. Gosto muito dos filmes de Tarantino a ponto de saber bastante coisa mencionado aqui, justamente pelo fato da fonte do autor ser somente o que foi publicado por terceiros, não ter nenhuma curiosidade. Ao que parece, um "stan" do Tarantino é capaz de achar mais informação errada.  

Sem mais. 

A presença de ativistas extremistas na instituição é completamente minimizada. Os traços não correspondem as pessoas, ele priorizou o uso dos próprios traços, mas considero desrespeito por se trata de situação real e catastrófica, além de ser muito frustrante para quem lê e vai buscar as fotos dos envolvidos no evento. 

Não tinha muito o que narrar de fato, esse foi um em vários protestos da época que teve várias mortes e, aqui foi o menos grave, já que só teve 4 mortes (houve casos muito mais graves), então ele enrolou com uma extensa conversa com vários personagens, muitas vezes irrelevantes, que foram se perdendo no meio do caminho.

Ele fez questão de exibir que pesquisou, mas foi claramente enviesado. O autor não conteve somente a narrar a história, os autores da fatalidade seriam expostos, mas lança comentários como esse: 

A partir daí, passei a duvidar que foi lançado. Ele é mais um que acha que direita e extrema-direita é tudo "farinha do mesmo saco". Se na pesquisa ele descobriu algo que incrimina os extremistas, com certeza ele omitiu. Entre outros. 

Essa versão HQ é excelente para trabalhar com adolescente, principalmente aqueles que não gostam de ler. Está bem resumido e os pontos principais estão aqui. Além dos traços trabalhados pelo autor ser excelente, perceba os detalhes em todas as reações de Capitu.

Se Dicró tinha razão, ele cantava que "filho de p-ranha é sempre a cara do pai", então, Capitu traiu... :D Além de outros detalhes sutis apresentados pelo gênio Machadão.

Historicamente, ao que parece, não se tem muito sobre a biografia de John Knox. Mas dentro do conceito do Evangelho, tem uma base que é primordial e que foi praticamente abandonada pela igreja dos dias de hoje: o arrependimento dos pecados. 

E, mais do que as outras obras da coleção, os pilares da Reforma Protestante estão aqui. Apesar de haver uma certa crítica ao espírito combativo de Knox. 

Pena que não é citada a famosa frase dita por Rainha Mary Tudor, citada até em cursinhos seculares para Enem: "Eu temo mais as orações de John Knox do que os exércitos de 10 mil homens contra nós".

O livro já seria avaliado com nota 1 pela pesquisa limitida que você tranquilamente acha

 mais completa no Google. Sem mencionar que mulheres que foram pioneiras no mercado de fato sequer foram citadas, se é que a autora sabe que existem.  

Não vou nem mencionar a capa, que não é nem um pouco atraente, para dizer o mínimo. A atração do livro começa pela capa, muitos sabem — ou deveriam — saber. Pior é que tem ilustrações mais bem trabalhadas dentro livro... 

Aqui não tem nenhuma Marie Curie ou Hedy Lamarr da música. Nenhuma mulher aqui criou ou inovou nada, só seguiu a cartilha. E algumas nem tão bem assim, já que tem gente citada que não compõe, não produz, não faz nada. São somente famosas e reconhecem que precisam da ajuda de homens. E caso de gente que não serve de exemplo para absolutamente nada, tanto na carreira quanto na vida pessoal, alguns até com fim trágico. Essas incongruências estão aqui. 

Mas o objetivo aqui é pura e simples agenda: feminismo, aborto, anti-Trump, pauta identitária enfiada em obras e em biografias superinfladas até em gente que tem mais o que fazer e que não dá a mínima para isso. 

O irônico é que essa gente que está “num mercado dominado por homens”, só chegou em algum lugar com ajuda justamente deles. Isso não é opinião, é um fato. 

Sinceramente, essa gente cansa.